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8 FORMAS DE TOMAR (CORAGEM PARA TOMAR) GRANDES DECISÕES

Atualizado: 16 de jan.

O começo do ano é a época preferida para a tomada de decisões e, mesmo assim, para muitas pessoas é difícil fazer acontecer. E grande parte delas resiste a fazer uma mudança porque o foco vai para o que terão que abrir mão ao invés de focar no que elas têm a ganhar com a mudança.


Que tal mudar a perspectiva?


No ano passado, tive a oportunidade de ouvir a Steph Clarke, da 28Thursdays, no Creative Mornings de Melbourne, na Austrália. Ela apresentou 8 Ways to Make Life´s Big Decision (8 formas de tomar grandes decisões na vida) e fez isso nos convidando a olhar nossas questões a partir de perspectivas diferentes.


Essa abordagem fez bastante sentido para mim, pois eu já vinha passando por uma mudança, que se tornou outra mudança em um curto espaço de tempo (e de desejo).


Nesse artigo, trago o meu olhar sobre essas perspectivas e espero que isso ajude a tornar a sua tomada de decisão mais leve e menos traumática.


Olhe a questão de cima:

  1. Tudo é reversível: ok, quase tudo, mas a verdade é que se não der certo, você pode simplesmente voltar atrás. Saí do meu emprego de anos e não me adaptei na nova empresa: volte, se for possível, ou procure outra. Empreendi e não deu certo: tente outro modelo de trabalho. Mudei de cidade, não gostei: volte ou mude para outro lugar. Afinal, você não é uma planta.

  2. A vida é curta, mas as carreiras são longas: não é porque você fez Ciências Contábeis que você não pode trabalhar com Desenvolvimento Humano (essa sou eu, passando por Relações Internacionais, Assessoria Executiva, Recursos Humanos...). A gama de possiblidades de carreira é imensa e toda e qualquer experiência vai te trazer muitos e valiosos aprendizados.


Olhe a questão a partir do futuro:

  1. Do que você vai se arrepender quando tiver 80 anos? Essa é um clássico: você prefere se arrepender do que fez ou do que não fez? Não é tipo “mete o loco e vai”, mas pensar que você gostaria de ter experenciado algo que agora não tem mais possibilidade e energia para realizar, deve ser uma das piores sensações humanas.

  2. Qual será a relevância dessa mudança daqui a algum tempo? Avaliar qual resultado você espera obter com essa decisão e o que isso vai trazer de benefícios para você pode te ajudar a dar aquele passo que está empacado. Outro ponto é pensar se essa mudança tem mesmo importância ou se está supervalorizando seu impacto.  

  3. O que essa decisão pode “destravar”? Um novo passo pode abrir muitas outras oportunidades que jamais seriam possíveis se você não ampliar a sua zona de conforto (sim, eu disse ampliar e não sair – veja aqui).


Olhe a questão de fora:

  1. Do lado de fora mesmo: “há algo mágico em sair e visitar um lugar amplo, como o topo de uma montanha ou o mar”, sugere Steph. Quem já ouviu falar de Overview Effect? Aquela sensação que os astronautas têm ao ver o nosso planeta a partir do espaço nos faz pensar e repensar na importância do que acontece em nossas vidas, relações, conexões, etc. Então, pé na estrada (ou no parque, na praia, vale até a janela da sua casa).

  2. Sempre o mesmo papo: sei que é sempre possível encontrar apoio em pessoas próximas, mas dizem por aí que paciência tem limite. Reclamar da situação o tempo todo, sem fazer algo diferente mesmo que seja uma pequena ação, não vai ajudar a mudar o cenário atual. A mudança está em nós, mas exige uma certa dose de disposição.

  3. Veja o que está rolando fora da sua bolha: tem muita gente fazendo coisas interessantes de um jeito diferente do seu. Que tal consumir conteúdo fora do seu contexto e conhecer opiniões além de suas próprias experiências? Certamente você vai ouvir muitas histórias de sucessos e de fracassos e isso vai te ajudar a avaliar o que funciona e o que não funciona para você.


Bora fazer a real mudança acontecer? Entre em contato e vem com a gente.

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