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FUI DEMITIDA

Atualizado: 16 de jan.

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Eu tenho uma amiga (sabe, nunca é a gente) que há muitos anos trabalhou em um emprego que não gostava. Aliás, quando ela saia de casa para trabalhar, a mãe costumava dizer que parecia que ela ia para a forca. 


Terrível, né?


Acontece que apesar disso - e talvez por conta disso – ela ficou bastante abalada quando foi demitida, a única vez que isso aconteceria em toda a sua carreira. 


Por que ela se sentiu assim, mesmo estando insatisfeita? 


Para a maior parte das pessoas, não há quiet quitting que segure o impacto de uma demissão, mesmo que ela seja, de certa forma, esperada. Afinal, ser demitido ou demitida afeta várias coisas práticas, como: rotina, estabilidade financeira, convívio com outras pessoas, e até mesmo aspectos mais profundos como: identidade, propósito e a confiança em si mesmo ou si mesma.


A boa notícia é que é possível transformar esse contratempo em novas oportunidades. 

Mas antes do “mete o louco e vai” para o mercado, permita-se ter um tempo para processar, refletir e reavaliar como foi a sua última experiência e o que você quer fazer a partir de agora.

Pergunte-se coisas como:

  • O que eu gostava e o que eu não gostava de fazer na minha última função?

  • Como eu me sentia ao interagir com as pessoas com quem trabalhava? 

  • O que eu gostava e o que eu não gostava nessa empresa ou em seu ramo de atuação?

  • Quais hard skills e soft skills eu adquiri durante o tempo que eu atuei nessa função? E com base nessas habilidades, que outras funções eu poderia exercer? 


Foque o seu tempo e energia no que está sob seu controle. Olhar com carinho para sua história e o que você aprendeu com ela pode te ajudar a abraçar novas (e diversas) oportunidades. 


 

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